O André Rodrigues é um cromo. Aliás, é um poster. É aquilo a que nós, aqui em São Miguel, chamamos um gajo que tem mania que é tolo. Ele anda aí e tal porque eu sou tolo e coisa. Pronto, tens razão. Mas, vejamos bem as coisas, se calhar ele gosta de passar essa imagem só para enganar os camaradas socialistas dele. Porque a verdade é que pessoas da geração dele como a Louca, o Pacheco e outros andam aí a dar a cara por aquilo para que foram contratados.
O André e o filho do apêndice do César, o mini-Tomé, não. Esses fazem de conta que são independentes e na verdade são eles que andam a sugar até ao tutano o erário público açoriano, com lá a Pangemedia deles. Contratou um tipo qualquer dum jornal para lhe fazer umas perguntas “homo” e saiu este aborto da natureza. Nós não gostamos de ser mauzinhos aqui no Metro, mas oh André, então só trabalhas 70 horas por semana? Quer dizer, a malta aqui acha que deves trabalhar muito mais, mesmo quando estás nos teus hobbys da playstation, certamente com o fatcésar, estás a trabalhar. É que para ganhar dinheirinho do governo dos Açores não é muito difícil para ti.
Voltemos ao nosso querido amigo base.gov.pt, coloquemos nas entidades adjudicatária o nome da empresa deles e comprove-se o volume de negócios que eles tiveram à conta do nosso dinheiro. É 75 mil euros para isto, é 46 e meio duas vezes para aquilo, é um consolo. E repare-se que é tudo coisas assim pouco claras, do tipo “aquisição de serviços”, porque o André e o miniTomé são tesos para fazerem servicinhos.
tudo isso retirado do nosso vizinho metro
